Oriundo de Lisboa (‘77), Magriço tem desenvolvido o seu trabalho em torno da «psique», apresenta-se como um “quase” analfabeto artístico descrevendo a sua obra “quase” artística como adorno do gozo. A pintura surge com maior expressão no Alentejo [Évora, ‘07] sediando-se mais tarde na Lezíria Ribatejana [Coruche, ‘17] onde presentemente desenvolve o seu estudo artístico. A construção do sentido estético da sua obra tem como matriz as relações entre o simbólico, o imaginário e o real. Tem realizado diversas exposições individuais e coletivas, estando representado em coleções particulares.

A seleção de obras patentes na Apaixonarte resultam do cruzamento de disciplinas, a pintura, a fotografia e colagens tendo como matriz o binómio imaginário-real.

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